quinta-feira, 7 de abril de 2011

Imunidade celular

A imunidade celular (ou mediada por células) é realizada com base na acção dos linfócitos T, que têm, também capacidade de reconhecimento de antigénios.

Modo de processamento:

A fagocitose realizada pelos macrófagos que apresentam na sua membrana fragmentos dos antigénios fagocitados. Activando assim os linfócitos T, que se diferenciam em TC (citotóxicos), estes, produzem enzimas hidrólicas, que tem como função a destruição de células tumorais ou viruús.; em TM (Memória) que têm como função, como o proprio nome indica, a memória imunitária; e ainda em TH (helper, ou auxiliares) que têm a funcionalidade de estimular a resposta imunitária, ou seja, activação de macrófagos, estimulação de linfócitos B, citocina (quimiotaxia).



sábado, 2 de abril de 2011

Imunidade Humoral




Anticorpos: ligam-se aos antigénicos dos agentes infecciosos provocando:


  1. Neutralização: impede a mobilidade, multiplicação e capacidade de infecção.

  2. Alutinação: juntam os agentes infecciosos em grandes aglomerados.

  3. Precipitação: apenas para substâncias solúveis,

  4. Activação do sistema complemento.

sexta-feira, 1 de abril de 2011

Reacção inflamatória

A reacção infamatória é uma sequência complexa de acontecimentos que ocorrem quando os agentes patógenicos conseguem ultrapassar as barreiras fisicas de defesa do organismo.


(Tem a ver com a defesa não especifica)


Reacção Inflamatória


1. Os agentes patogénicos e/ou as celulas dos tecidos lesados libertam substâncias químicas, principalmente histamina e prostaglandinas.




2. As substâncias quimicas libertadas causam, vasodilatação e o aumento da permiabilidade dos capilares sanguíneos da zona atingida. Como consequência aumenta o fluxo sanguineo no local e uma maior quantidade de fluido intersticial passa pelos tecidos envolventes. A zona atingida manifesta, rubor, calor e edema. A dor que acompanha a reacção infamtória é causada pela acção de substâncias químicas nas terminações nervosas locais e pela distensão dos tecidos.


3.Os neutrófilos e os monócitos são aatraidos por quimiotaxia, deixam os vasos sanguíneos por Diapedese e dirigem-se aos tecidos infectados. Os neutrófilos são os primeiros a chegar e começam a realizar a fagicitose dos agentes patogénicos. Seguidamente chegam os monócitos que se diferenciam em macrófagos.
4.Os macrofagos os agentes patógenicos e os seus produtos, os neutrófilos destruídos no processo e as células danificadas. O pús que se acumula no local do interferão é formado por microorganismos, fagócitos mortos e fluido que que saiu dos vasos sanguíneos.


Quando os patógenicos são particularmente agressivos, é accionada uma reacção inflamatória sistémica, que ocorre em várias partes do organismo e que se caracteriza pelos seguintes acontecimentos:

  • Aumento do numero de lecócitos em funcionamento;

  • Febre;




quinta-feira, 24 de março de 2011

Resposta Imunitária

Uma resposta imunitária é um conjunto de processos que permite ao organismo reconhecer a presença de substâncias estranhas ou anormais, de forma a que sejam neutralizadas e elimionadas.
Mecanismos de Defesa não especifica: A defesa não especifica , incui um conjunto de processos através dos quais o organismo previne a entrada de agentes estranhos e os reconhece e destroí. A resposta do organismo é sempre a mesma, quarquer que seja o invasor e qualquer que seja o numero de vezes que este contacta com o organismo. Não se verifica especificidade, nem memória.
Actuam antes da entrada do patogénio no organismo:

Barreiras físicas - Pele e as membranas mucosas, quando inactas, nãoe permitem a entrada de agentes patogénicos.

Secreções

- As secreções das glandulas sebácias e sudoríparas, inibem, o desenvolvimento da maior parte das bactérias.

Mediadores Químicos


-Sistema complemento, grupo de cerca de de vinte proteínas que circulam no sangue na forma inactiva. Quando o sistema complemento é activado, por uma série de reacções em cascada, são levadas a cabo diferentes acções de defesa não específica, como:


-abertura de poros na membrana citoplasmática de células invasoras, que conduzem à sua lise;


-atracção de fagócitose e estimulação da mesma;


Interferão, conjunto de proeínas antivirais segregadas por células infectadas por vírus. O interferão difunde-se para as células vizinhas e estimula-as a produzir substâncias que inibem a reprodução dos vírus, limitando assim a expansão das infecções virais.


Fagocitose


- Os neutrófilos são os fagócitos mais abundantes e os primeiros a chegar ao local de infecção, por quimiotaxia. - Os macrófagos acumulam-se nos tecidos depois dos neutrófilos e são responsáveis pela maior parte da actividade fagocítica em estados mais avançados da infecção. Capturam os agentes a fagocitar pela emissão de pseudópedes e limpam os tecidos dos neutrófilos mortos e os restos das células.



Mecanismos de Defesa Específica: incluí o conjunto de processos através dos quais o organismo reconhece os agentes invasores e os destroí de uma forma dirigida e eficaz. Ao contrário do que ocorre na defesa não específica, a resposta do organismo ao agente invasor melhora a cada novo contacto. Verifica-se então, especificidade e memória imunitária.


As substâncias que descadeiam a resposta específica são os antigénios. Um antigénio possuí várias regiões capazes de serem reconhecidas pelas células do sistema imunitário. Cada uma dessas regiões é um determinante antigénico ou epítopo.


Porém, as principais células que intervêm na defesa específica do organismo são os linfócitos B e os linfócitos T. Ambos se formam a partir de células estaminais da medula vermelha dos ossos, mas as células percursoras os linfócitos T migram para o Timo, onde completam a sua maturação, enquanto que as células precursoras dos linfócitos B.

Linfócito B Linfócito T


Mecanismos de Defesa do Homem (resumo) PS: Carregar na imagem para se ver melhor ;D

quarta-feira, 16 de março de 2011

Imunidade e controlo de Doenças

O sistema imunitário é constituído por um conjunto de orgãos, tecidos, células capazes de reconhecer os elementos próprios e estranhos ao organismo e de desenvolver acções que protegem o organismo dos agentes patogénicos e das células cancerosas.




Fazem parte do sistema imunitário:

  • Diferentes tipos de leucócitos e macrófagos;
  • A medula vermelha dos ossos e o timo, onde se diferenciam os leucócitos;
  • O baço os gânglios linfáticos, o apêndice e os adenóides onde se encontram os leucócitos;


Os leucócitos, produzidos na medula verrmelha dos ossos e no tecido linfático são libertados no sangue, onde levam a cabo funções de reconhecimento e de defesa.

Os leucócitos podem se dividir em Granulares ou Agranulares

Os Granulares são: Basófilos, Eosinófilos e Neutrófilos.
Os Agranulares são: Monócitos e Linfócitos.



terça-feira, 15 de março de 2011

OGM

A sigla OGM, significa organismos genéticamente modificados, que também pode ser conhecidos simplesmente por trángénicos. Assim podemos dizer que a sua estrutura foi modificada por introdução de genes de outro ser, (organismo). Através desta técnica consegue-se atribuír caracteristicas completamente destintas das originais do organismo receptor.











A minha reflexão sobre os OGM



Não creio que os OGM sejam uma atentado á saúde publica, acredito até, que tenham muitas vantagens.
Por exemplo, podemos enriquecer os alimentos com proteínas vitamínicas e desta forma estar a melhorar a nossa forma imunitária.
Claro que como quase tudo na vida, também eles têm vantagens e desvantagens. As desvantagens são que, são muito caros, ou seja, não são acessiveis a todos os agricultores, també uma das desvantagens é que se por azar, uma pandemia de insectos ou micróbrios atinja uma plantação que não esteja devidamente protegida contra eles, pode arruinar uma plantação inteira. Visto que todas as plantas que constituem essa plantação são genéticamente iguais.
Finalmente surge-nos a saúde que é ainda mais importante, há quem diga que os OGM vão trazer mais alergias, e podem ainda tornar-nos mais resistentes aos anti-bióticos e também porque contêm muitos químicos e pesticidas podem diminuir a nossa capacidade imunitária, por contraste aquilo que disse anteriormente.
Na minha opinião tudo isto são especulações que têm de ser devidamente estudadas e anlisadas, para por fim esclarecer a população sobre os beneficios e maleficios dos Organismos Genéticamente Modificados.




Fundamentos da Engenharia Genética

A engenharia genética permite manipular directamente os genes de determinados organismos com objectivos práticos.


Tecnicas do DNA recombinante (rDNA)

1º- Enzimas de restrição: Aplicam-se no vector ( Plasmideo ou Bacteriófagos) e no DNA de origem (que contém o gene de interesse)


2º- Coloca-se o vector e o gene em contacto, usam-se ligases de DNA para promover a ligação


3º- Promover a incorporação do vector por parte das bactérias. (Crescimento num meio de cultura seleccionado)


- Seleccionar as bactérias que incorporam o vector: Crescimento em meio de cultura com pressão selectiva. (ex: antibiótico)


- Purificação- separação do composto de interesse de outros produzidos pelo metabolismo normal do hospedeiro.




Sintetizando:
























Tecnicas do DNA complementar (cDNA)



Obtenção de cópias de genes que codificam produtos com interesse. Torna possível a produção de de proteínas humanas por procariontes que podem ser cultivados em biorreactores.



Nesta tecnica utilizamos:


  • mRNA maduro

  • Transcriptase madura: que usa o mRNA como molde para fazer uma cadeia de DNA por complementaridade de bases. (mRNA degrada-se )

  • Nucleótidos

  • DNA Polimerase: usa-se a cadeia simples e os nucleótidos do meio para sintetizar a cadeia em falta.

  • Promove-se a replicação

  • Insere-se no vector


Sintetizando:























Tecnicas:
  • DNA Recombinante (rDNA) - Técnica mãe
  • DNA Complementar (cDNA)
  • PCR
  • Bibliotecas de genes

Enzimas:

  • E Restrição
  • Transcriptase reversa
  • DNA polimerase